REFORMA UTÓPICA?
Vou, agora, tecer neste texto,
neste inédito texto, já que eu nunca houvera lido ou ouvido algo de semelhante
sensatez, no que aborde a solução para que nos ideais beligerantes, que se
dizem patrióticos, seja posto termo.
Sabe-se que grupos
parlamentaristas, de cujas denominações advêm esses conflitos, compõem a
governabilidade do País, através de
cotas partidárias.
Se não existissem as legendas, não
haveria as acusações entre as partes, de cunho pessoal, e, indiretamente,
também, dirigidas àqueles que estão sob sua égide.
Vimos, há tempos,
assistindo à programa de debates políticos que nada têm de propostas
governamentais; entretanto, o que apresentam são contendas, não de opositores
de projetos, mas de interesses de exclusas utilidades.
Até quando tem de ser
assim, obrigando-nos,cidadãos cônscios dessa ciranda de politicalha, a participar desse
conluio, na escolha de representantes da sociedade, se o próprio Método do
processo proporciona-nos mecanismos para abstermos dessas indicações? Por que,
então, a obrigatoriedade de comparecermos às urnas?
Todavia, não quero
generalizar as pessoas envolvidas no teor da discriminação de negatividade aqui
exposta. Sugiro sim, que o Sistema vigente, ao qual refiro, seja repensado.
Por: Wanderlei Peixoto Carrijo
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