segunda-feira, 30 de agosto de 2010

Prerrogativa Injusta

Ante a disparidade dos regimentos do Trabalho que se cumprem, cabe-me, aqui, expor minha opinião sobre tal; pois revestido estou pelo manto da cidadania.
Torna-me repugnante até, comparar as modalidades em que as pessoas exercem suas atividades de labor. Por um lado, excedendo a jornada estabelecida pela Entidade responsável pelo regulamento; por outro, desfrutando de benesses que causam aversão à minha índole de cidadão, ainda que respaldadas por Leis, já que as ramificações do Direito penetraram na movimentação estatal, acolhendo essas abomináveis concessões.
Imanentes de conduções pretéritas, que ainda continuam prevalecendo na governabilidade do Estado, estão as lacunas deixadas pelos servidores públicos em seus postos de serviços, “contemplados” por terem cumprido seu dever, sua obrigação. Estou me referindo às .......
intituladas licenças-prêmio, cujo custeio, repassado ao contribuinte, é embutido nos encargos tributários; licenças essas tão almejadas pelo funcionalismo, alheios à produtividade do Órgão em que estão inseridos.
No âmbito administrativo, urgem mudanças que instituam normas coibindo descabidas regalias, pois a ética e a sensatez trabalhistas não podem mais esperar. Acredito no clamor de toda a população, enfileirando-se a mim, embora, também, sendo eu um funcionário público, para desfraldar a bandeira da moralidade.
Desejo que o cerne do texto, que ora escrevo, seja reflexivo àqueles que, administrativamente, conduzem nosso Estado, e que, no leme de seu comando, tenham a mesma linha de pensamento, pois esta idéia é norteada pelos ditames de minha consciência.

QUE DEUS NOS ILUMINE A TODOS!

Por: Wanderlei Peixoto Carrijo

Um comentário:

  1. Paz e bem Peixoto! Escrever e escrever é para isso que nascemos e vivemos!

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